sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Stress Ocupacional em Professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário

Stress Ocupacional em Professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário: metamorfoses escolares, riscos e níveis diferenciados de gestão do stress’

O estudo decorre ao longo de 2016 nas regiões Norte Litoral, Norte Interior, Centro Litoral, Centro Interior, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. No quadro das metamorfoses ocorridas no mundo escolar identificou-se que os professores possuem condições de trabalho mais precárias no que respeita a riscos psicossociais, carecem de maior confiança no trabalho devido a mudanças rápidas e têm sido sujeitos a maior stress devido à emergência de novas tecnologias.

Por outro lado, as condições de trabalhão que emergiram nos últimos anos têm acarretado sobrecargas de trabalho mais elevadas, intensificação de tarefas, maiores responsabilidades, novas competências e conhecimentos especializados e climas sociais escolares mais tensos.

O estudo tem como orientação geral:
  1. Determinação de situações concretas de prevalência de experiências de stress com caracterização de stressores e análise de impactos individuais e organizacionais.
  2. Definição de modalidades de prevenção do stress segundo tipos de personalidade dos professores e variáveis demográficas.
  3. Identificação de boas práticas nacionais e internacionais de gestão do stress dos professores.
  4. Criação de instrumentos de apoio aos professores na gestão do stress, entre os quais perfis profissionais na área dos riscos psicossociais, diagnóstico de necessidades formativas, programa e-learning, jogo didático de aprendizagem da gestão do stress e ações de team building.
  5. Elaboração de estratégia/s que permitam às escolas, na perspetiva organizacional, e aos professores, na perspetiva individual, a criação de novas condições para a diminuição da incidência do stress.
[Posição: Coordenador Científico; período de janeiro a dezembro de 2016]

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