segunda-feira, 14 de julho de 2008

Actores Intermédios da Orgânica Empresarial – o futuro do emprego, das competências e da formação


Actores Intermédios da Orgânica Empresarial – o futuro do emprego, das competências e da formação, Lisboa, MundiServiços / POEFDS, 2008, 192 pp. / Autores: Rui Moura (coordenador), Ana Paula Marques, António Neto e Victor Coelho.

Sinopse na Contra Capa:

Esta obra analisa as dinâmicas profissionais dos actores intermédios da orgânica empresarial, especialmente os referenciais de emprego, as competências em emergência, o seu papel nos processos de mudança organizacional, as vivências profissionais, as dificuldades sentidas e a igualdade de oportunidades.

O campo de pesquisa privilegiou empresas posicionadas numa dinâmica de clusters e de especialização internacional, em contextos locais e regionais, face aos desafios para o futuro de Portugal, visando forjar o novo quadro de funções, competências e formação que se adequa aos actores intermédios.

A obra apresenta, ainda, um conjunto alargado de políticas e de boas práticas de gestão respeitantes aos actores intermédios e aprofunda as conclusões do estudo através da montagem de um sistema de acompanhamento, aconselhamento e avaliação de experiências piloto realizadas nas empresas.

Igualdade de Género no Trabalho - situações problema e perspectivas de futuro


Igualdade de Género no Trabalho – situações problema e perspectivas de futuro, (coordenador), Lisboa, AEDES / ISCSP / POEFDS, 2008, 159 pp. / Autores: Fausto Amaro e Rui Moura (coordenadores), António Neto, Celeste Quintino e Rui Serapicos.

Sinopse na Contra Capa:

O objectivo central da investigação que se publica consiste na identificação dos vectores que potenciam a igualdade de género no trabalho e emprego em Portugal

Os casos estudados mostram que não é comum a existência de uma política definida e formalizada no que respeita à igualdade de género. Porém, as empresas não apresentam discriminações sistemáticas e, em muitos casos, praticam medidas favoráveis à igualdade de género, mas não são implementadas num quadro de gestão. Isto é, muitas dessas medidas não são enquadradas formalmente num modelo de gestão, ocorrendo amiudadas vezes nas práticas informais.

O estudo desenvolvido mostra, também, que a modernização da organização do trabalho e a criação de redes de proximidade são dimensões incontornáveis da igualdade de género no trabalho. Por um lado, é essencial a criação de serviços de proximidade que incluam diversos serviços de apoio familiar e que contribuam para a conciliação da vida profissional e da vida privada. Por outro lado, há que modernizar a organização do trabalho por via de novas modalidades de gestão do tempo de trabalho, de envolvimento dos indivíduos e de planeamento de novas competências.

A igualdade de género é algo que não se obtém de forma nominal, mas através de decisões políticas que envolvam diversos domínios e façam com que as questões de género sejam tratadas transversalmente a todos os níveis e em todas as fases de implementação dos processos organizacionais.

O novo paradigma apela à igualdade de género e as organizações de trabalho exigem gestores e trabalhadores aptos para novos cargos estratégicos, novos perfis profissionais, proliferação de estruturas em rede, equipas de projecto, equipas de resolução de problemas, responsabilidades e tempos de trabalho partilhados.

Paralelamente emergem novos conceitos de responsabilidade social das organizações, de governança corporativa e de contrato moral entre empregadores e empregados no sentido de explicitar a necessidade de consolidação da ‘empresa cidadã’, da capacidade de ‘empregabilidade’ e da empresa como ‘comunidade auto-sustentável’.

A disseminação destes conceitos que lhe são associadas determina que a ‘empresa cidadã’ confira cidadania social aos seus membros, capacidade de empregabilidade num quadro de desenvolvimento, formação profissional e carreiras profissionais, e que desenvolva redes e parcerias sólidas com outras organizações para que se torne um espaço auto-sustentável e duradoura.

sábado, 12 de julho de 2008

Rotação Emprego-Formação: a experiência portuguesa de jobrotation



Rotação Emprego-Formação: a experiência portuguesa de jobrotation, Lisboa, DGERT – Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, colecção Cadernos de Emprego e Relações de Trabalho, nº 3, 2005, 96 pp. / Autores: António Oliveira das Neves e Rui Moura (coordenadores). 

Sinopse na Contra Capa: 

A medida de política Rotação Emprego-Formação, criada através do Decreto-Lei nº 51/99, de 20 de Fevereiro, tem como objectivo apoiar a formação contínua dos trabalhadores sem perdas de produtividade para as empresas e, simultaneamente, permitir a desempregados uma experiência profissional potencialmente útil à sua [re]inserção no mercado de trabalho, no âmbito das funções desempenhadas pelos trabalhadores em formação. Com a presente publicação, divulgam-se os resultados do trabalho de avaliação desta medida de política e apresentam-se recomendações tendo em vista a sua redinamização no quadro do Plano Nacional de Emprego.

Estudo de avaliação das políticas de aprendizagem ao longo da vida


Estudo de Avaliação das Políticas de Aprendizagem ao Longo da Vida, (co-autor), Lisboa, DGEEP – Direcção-Geral de Estudos, Estatística e Planeamento, colecção Cogitum, nº 17, 2005, 187 pp. / Autores: António Oliveira das Neves (coordenador), António Fazendeiro, Catarina Pereira, Sandra Dionízio e Rui Moura. 

Sinopse na Contra Capa: 

O estudo de avaliação, realizado pelo Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE) para a DGEEP/MTSS, compreendeu várias dimensões de análise, nomeadamente:

· leitura global e de natureza qualitativa das evoluções da abordagem do PNE à EEE, no que concerne à temática da ALV;
· leitura global e de natureza qualitativa das sinergias existentes entre medidas de política de educação / emprego / formação;
· avaliação da eficácia da formação ao longo da vida e efeitos sobre a organização do mercado de trabalho;
· avaliação de efeitos das medidas que concretizam a ALV sobre os beneficiários finais, a empregabilidade e o mercado de trabalho.

O Estudo encerra com um conjunto de Recomendações em matéria de medidas de política de educação, formação e emprego que contribuam, nomeadamente, para melhorar os indicadores relativos à procura individual de formação e à participação das empresas na promoção de formação contínua, eixos centrais para concretizar as orientações contidas na abordagem da aprendizagem ao longo da vida.

Auto-avaliação dos projectos EQUAL


Auto-Avaliação dos Projectos EQUAL, (co-autor), colecção Saber Fazer, nº 3, Lisboa, Edição do Gabinete de Gestão EQUAL, 2003, 38 pp. / Autores: Rui Moura (coordenador), Karla Moura, Luís Capucha, Marco Fernandes, Sofia Pacheco, Rui Brites, Plácido Maia, Vítor Cardeal e Judite Estêves Pinto (INXL) / Manuel Pimenta (Gabinete EQUAL).

Nota de Abertura: 

O presente Guia é o terceiro número da Colecção “Saber Fazer”, e visa apoiar as Parcerias de Desenvolvimento em mais uma das áreas-chave do desenvolvimento dos projectos: a da auto-avaliação.

Em parceria, e de forma amplamente participada, é como se espera que seja efectuada a avaliação dos projectos, para garantir que o processo avaliativo gera uma reflexão conjunta por parte dos diversos protagonistas, e que os seus resultados traduzem as diferentes perspectivas e beneficiam a acção dos vários parceiros e o próprio projecto.

O Guia apresenta um conjunto de indicadores-base para a avaliação dos projectos, em torno dos princípios-chave do programa, de aplicabilidade transversal aos projectos de todas as áreas de intervenção. Caberá às equipas de avaliação de cada projecto complementar estes indicadores com outros específicos da sua área de intervenção e do próprio projecto.

Os resultados da auto-avaliação de cada projecto deverão ser devolvidos ao Gabinete de Gestão EQUAL, no formato proposto. Ao incorporar os indicadores do presente guia na sua auto-avaliação, os projectos estão a permitir a comparabilidade dos resultados entre projectos e a enriquecera avaliação intercalar do programa. Os indicadores complementares construídos por cada projecto dar-nos-ão a perspectiva da especificidade inerente a cada um.

Responsabilidade social das empresas: emprego e formação profissional


Responsabilidade Social das Empresas: Emprego e Formação Profissional, Lisboa, MundiServiços / POEFDS, 2004, 175 pp. / Autores: Rui Moura (coordenador), Victor Coelho, Karla Moura, Rita Raposo, Rui Brites, José Cardim e Ana Cristina Silva.

Sinopse na Contra Capa: 

A obra que se apresenta pretende responder às questões de emprego e formação profissional associadas ao desenvolvimento da temática da responsabilidade social das empresas, dando conta dos resultados de um estudo de investigação realizado em cinquenta empresas portuguesas, vinte centros de formação profissional e seis empresas com casos de boas práticas em R. S. E.

O estudo identifica condições referenciais de emprego e de formação profissional no âmbito da aplicação de princípios de responsabilidade social das empresas e das competências associadas ao desenvolvimento de práticas adequadas, visando melhorar a eficácia das políticas de recursos humanos através do desenvolvimento e da consolidação dos sistemas de emprego e formação, num quadro de qualidade, eficácia e acessibilidade ao emprego em empresas socialmente responsáveis.

Evolução das políticas de formação nas empresas


Evolução das Políticas de Formação nas Empresas, Lisboa, OEFP – Observatório do Emprego e Formação Profissional, Colecção Estudos e Análises, 2001, 476 pp. / Autores: Rui Moura (coordenador), Karla Moura, Jorge Pedreira, Franklin Chagas, Carlos Nunes e Isidro Simões.

Resumo: 

O estudo intitulado Evolução das Políticas de Formação nas Empresas encomendado pelo Observatório do Emprego e Formação Profissional pretende dar conta das diversas políticas e práticas de formação que as empresas portuguesas têm seguido desde o período Pombalino iniciado em 1755 até à actualidade, incluindo referência sãos antigos sistemas de produção e de circulação e formas de transmissão do saber técnico.

Deste modo, e em conformidade com os termos de referência do estudo, inclui-se: a aprendizagem na Idade Média; as transformações no ensino e na vida económica verificadas a partir do século XVIII; as inovações promovidas antes e depois da implantação da República – especialmente na articulação entre a escola e as actividades económicas; o ensino técnico; as mudanças socorridas após a criação do Fundo de Desenvolvimento da Mão-de-Obra; as consequências do aparecimento da função “pessoal” ou “recursos humanos” nas empresas; o ensino técnico-profissional e o tecnológico; as escolas profissionais; o papel da formação promovida por organizações sindicais, patronais, profissionais e empresariais; a adesão à União Europeia. Tais aspectos são considerados nas suas relações com a formação profissional das empresas, devendo-se referir, contudo, que quanto mais se recuou no tempo mais difícil se tornou relacionas as políticas de formação oficiais com as ocorrências em contexto empresarial.

Isto significa, também, que foi tomado em conta não apenas as políticas de formação nas empresas, mas igualmente as políticas dos poderes públicos em relação à formação nas empresas e às políticas empresariais de formação, de modo a poder-se dar resposta aos objectivos centrais do estudo.

Gestão e desenvolvimento sócio-organizacional


Gestão e Desenvolvimento Sócio-Organizacional, Lisboa, Edição CIDEC, 1991, 234 pp. / Autor: Rui Moura.

Excerto do Prefácio: 

A presente obra constitui um instrumento precioso para a gestão empresarial, na medida em que se estrutura numa dupla perspectiva de modelo estratégico e de “Manual Técnico”, capaz de fornecer aos empresários, aos gestores e quadros das empresas instrumentos preciosos para situações concretas.

De facto o autor procurou criar um “panorama abrangente” de intervenção na cultura da empresa e no desenvolvimento do potencial humano, interligando os aspectos relacionados com a inovação organizacional, a gesta dos indivíduos, a consolidação das relações de grupo, o desenvolvimento das capacidades de gestão empresarial, a realização do diagnóstico organizacional e a implementação de um modelo de gestão integrada de recursos humanos.

Tal perspectiva contribui decisivamente para a consecução de estratégias globais que consagrem modelos flexíveis de desenvolvimento integrado.

Todavia, embora esta interligação seja pouco frequente em obras deste tipo, é sempre possível uma leitura de consulta imediata sobre situações específicas, visto que a concepção desta obra privilegia sub-capítulos temáticos e realça sistematicamente métodos e técnicas de acção que constituem um ampla gama da produção técnico-científica das ciências sociais nas últimas décadas.

A gestão do trabalho e do emprego nas empresas


«A gestão do trabalho e do emprego nas empresas», in AA. VV., O que está a mudar no trabalho humano, JANUS 2008, nº 11, Universidade Autónoma de Lisboa / Jornal Público, 2008, pp. 180-181. / Autor: Rui Moura.
. 
“As melhores empresas assumem um novo contrato de responsabilidade social, que assegura, num quadro de múltiplas formas de gestão do trabalho e do emprego, o desenvolvimento das capacidades de empregabilidade com aprendizagem contínua em ambientes tendencialmente aprendentes e soluções inovadoras de flexibilidade com segurança.”

[Excerto destacado em ‘caixa alta’]

· Paradigma do conhecimento e transformação do trabalho
· Padrões de emprego e novos desenhos organizacionais
· Gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional
· Por um novo contrato social

[Subtítulos]

Reinventar novas paisagens empresariais e laborais


«Reinventar Novas Paisagens Empresariais e Laborais», in Dirigir, Revista para chefias, nº 97, Lisboa, IEFP, Janeiro – Março / 2007, pp. 40-44. / Autor: Rui Moura.
. 
“A ‘reinvenção da empresa’ não é apenas um imperativo económico dos mercados, mas um imperativo social da cidadania. As noções de ‘inovação incremental’ e de ‘inovação radical’ são insuficientes para inventar; trata-se, agora, da noção de uma verdadeira ‘revolução sociológica’ que exige múltiplas inovações sócio-organizacionais que afectam revolucionariamente todas as antigas perspectivas.”

[Resumo]

Aprendizagem ao longo da vida, organizações aprendentes e novas culturas empresariais


«Aprendizagem ao longo da vida, organizações aprendentes e novas culturas empresariais», in AA. VV., Aprendizagem ao Longo da Vida, Cadernos Sociologia e Trabalho, nº X, Gabinete de Estratégia e Planeamento, Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, 2007, pp. 161-173. / Autor: Rui Moura.

“O artigo sistematiza um conjunto de referências ao paradigma da inovação e do conhecimento enquadrando-as nos desenvolvimentos da Estratégia de Lisboa, com destaque para o aprofundamento do Memorandum sobre a Aprendizagem ao Longo da Vida.

Tomando por base elementos de trabalho do estudo de Avaliação das Políticas de Aprendizagem ao Longo da Vida em Portugal, o texto refere um conjunto de debilidades do tecido empresarial português, em geral, e da organização do trabalho, em particular, partindo daí para evidenciar a necessidade de desenvolver um ‘quadro social aprendente’ suportado em novas culturas empresariais, susceptíveis de facilitar a aprendizagem. Os contributos da formação-acção e dos programas de formação pós-graduada, são, igualmente, destacados pelo seu papel no desenvolvimento de formas de gestão orientadas para a noção de organização aprendente.”

[Resumo]

· Estratégia de Lisboa e aprendizagem ao longo da vida
· Elementos de avaliação da estratégia de aprendizagem ao longo da vida
· Aprendizagem ao longo da vida e tecido empresarial português
· Organizações aprendentes e novas culturas empresariais

[Subtítulos]

Autonomia e flexibilidade funcional: ilhas de produção na indústria de moldes


«Autonomia e flexibilidade funcional: Ilhas de produção na indústria de moldes» (co-autor), in Dirigir, Revista para chefias, nº 93, Lisboa, IEFP, Janeiro – Março / 2006, pp. 34-43. / Autores: Rui Moura e José Silva Ribeiro.

“Apresentação de um estudo de caso numa empresa fabricante de moldes para a injecção de peças em plástico, cuja intervenção organizacional consistiu na constituição de células produtivas semi-autónomas que permitiam uma abordagem globalizante do processo produtivo em pequenas unidades de produção, fazendo emergir as competências colectivas, a produtividade sistémica e a resposta flexível às necessidades.”

[Resumo]

· Dimensão produtiva
· Dimensão sócio-organizacional
· O projecto de mudança
· Conclusão

[Subtítulos]

Inovação empresarial e desenvolvimento local


«Inovação Empresarial e Desenvolvimento Local», in AA.VV., Empresarialidade e Empregabilidade dos Sistemas Produtivos Locais – Espaços industriais de Portugal, França e Alemanha, Edição Associação de Desenvolvimento Empresarial da Benedita / Associação Juvenil de Cultura e Solidariedade Social, 2005, pp. 203-222. / Autor: Rui Moura.

“O mundo desenvolvido caminha na direcção de uma sociedade baseada no conhecimento, fundada num novo paradigma técnico, económico e social, que está a transformar as empresas e os mercados e a criar novas oportunidades.”

“Empresarialidade e empregabilidade, no quadro dos sistemas produtivos locais, remetem para uma abordagem que articule os níveis macro com os níveis micro.”

[Excertos da Apresentação]

· Apresentação
· A nova estratégia europeia
· Os indicadores estruturais e o painel europeu da inovação
· As políticas de inovação
· Ideias chave para a inovação empresarial

[Subtítulos]

Responsabilidade social das empresas - mudar o registo da gestão empresarial


«Responsabilidade social das empresas – mudar o registo da gestão empresarial», in Sociedade e Trabalho, Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, nº 27, Setembro/Dezembro de 2005, pp. 57-69. / Autor: Rui Moura.

“A recuperação do pleno emprego não significa apenas que se centre a atenção no aumento do número de empregos, mas também na sua qualidade.”

“Menos Estado e mais Ambiente são as novas regras, o que resulta em maior potencial de responsabilidade para as empresas.”

“É fundamental reafirmar um quadro de partilha no que respeita às responsabilidades das empresas e das autoridades públicas. Trata-se de não exigir às empresas que substituam o Estado, nem de exigir a este último que assuma todas as responsabilidades, incluindo as que pertencem às primeiras.”

“Algumas empresas com boas práticas sociais e ecológicas indicam que estas podem melhorar o seu desempenho, crescimento e, inclusive, a sua capacidade de gerar lucros.”

“As políticas públicas ainda não incluem nos seus programas e nas suas medidas a dimensão ‘socialmente responsável’, seja medidas de emprego ou de formação. Portanto, requer-se um duplo esforço: preparar políticas que integrem a responsabilidade social e accionar mecanismos que estimulem as empresas a tornarem-se socialmente responsáveis.”

[Excerto destacado em ‘caixa alta’]

· Responsabilidade social das empresas: um impulso europeu
· Enquadramento da responsabilidade social das empresas
· Orientações do estudo e caracterização do campo empírico
· Apresentação dos resultados. Um mundo organizacional por inovar
· As boas práticas: apostar na disseminação e na transferibilidade
· Conclusões

[Subtítulos]

A gestão do emprego na sociedade da inovação e do conhecimento


«A Gestão do Emprego na Sociedade da Inovação e do Conhecimento», in Recursos Humanos Magazine, nº 31, Março / Abril de 2004, pp. 42-49. / Autores: Rui Moura e Ana Alves Duarte.

“Para se adaptarem ao novo ambiente, as organizações começaram a procurar uma gestão do emprego mais adequada às novas necessidades de integração num mundo cada vez mais global. Assim, a estabilidade das políticas de trabalho que assegurava um modelo mais ou menos previsível e seguro à sociedade começou a ser posta em causa por novas condições de emprego que não tinham nada a ver com o emprego tradicional. Começam a surgir, nas décadas posteriores, novos quadros jurídicos mais adaptáveis às relações entre os gestionários e os trabalhadores e inicia-se uma nova época de novas formas de emprego.”

[Excerto da Introdução]

· Globalização: um obstáculo ao emprego?
· O conhecimento como recurso económico
· A inovação como capacidade criadora
· As tendências das políticas de inovação e inovação empresarial
· Mudanças do emprego na nova economia
· Os desafios do emprego na nova economia
· A natureza da nova gestão do emprego

[Subtítulos]

Inovação e aprendizagem organizacional


«Inovação e Aprendizagem Organizacional», in AA.VV., Para uma Política de Inovação em Portugal, Lisboa, D. Quixote, 2003, pp. 321-339. / Autor: Rui Moura.
. 
“A inovação e a aprendizagem organizacional ligam-se intimamente a uma perspectiva de desenvolvimento estratégico das pessoas, na medida em que a consideração do factor humano como fundamental para a competitividade, baseia-se na obtenção de uma vantagem concorrencial em que a empresa dispõe de um conjunto específico de conhecimentos e competências, cujas práticas são únicas e difíceis de imitar sem transformações naturalizadas – o que quer dizer que o benchmarking só faz sentido quando há condições efectivas de naturalização das práticas que se imitam.”

[Excerto]

· A sociedade da inovação e do conhecimento
· A estratégia europeia de Lisboa
· A inovação como alavanca e o Programa Integrado de Apoio à Inovação
· Inovação organizacional: conceitos, âmbito de acção e agentes produtores e difusores
· Organização aprendente
· Inovação organizacional
· Agentes de inovação

[Subtítulos]

eLearning, estratégias de qualificação e desenvolvimento de competências


«eLearning, Estratégias de Qualificação e Desenvolvimento de Competências», in AA.VV., Anais – série Sociologia, vol. III, Lisboa, Universidade Autónoma de Lisboa, 2003, pp. 115-134. / Autor: Rui Moura.

“Este artigo identifica as principais conclusões de política geral ocorridas no Conselho Europeu de Lisboa, a base da estratégia europeia de Lisboa e a abordagem societal no âmbito europeu. Neste quadro geral discutem-se os principais aspectos ligados à educação e à formação, enquanto atributos fundamentais para a construção da sociedade da inovação e do conhecimento. Nesta perspectiva é tratada a adequação entre políticas europeias e políticas nacionais, destacando-se o papel da inovação e da aprendizagem ao longo da vida e privilegiando-se uma abordagem via metodologia eLearning, com vista a potenciar a inovação oriunda de novas tecnologias mobilizadoras das comunidades educativas e culturais europeias.

A estratégia europeia de Lisboa consagrada na linha de acção «Emprego, Reformas Económicas e Coesão Social – para uma Europa da inovação e do conhecimento» e aprovada no Conselho Europeu de Lisboa em Março de 2000, durante a Presidência Portuguesa da União Europeia, traçou um novo rumo para a Europa poder enfrentar as enormes mudanças resultantes da globalização e dos desafios de uma economia baseada no conhecimento.”

[Resumo]

· A estratégia europeia de Lisboa
· A abordagem societal
· A situação portuguesa
· eLearning na sociedade da inovação e do conhecimento
· Inovação e aprendizagem ao longo da vida
· À guisa de questões para o futuro

[Subtítulos]

Dinamismo económico e responsabilidade social na Europa


«Dinamismo Económico e Responsabilidade Social na Europa», in Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, Volume 2, nº 1, Lisboa, Edição Indeg Business School e Fundação Getúlio Vargas, Janeiro – Fevereiro / 2003, pp. 12-18. / Autores: Rui Moura e Ana Alves Duarte.
. 
“A responsabilidade social das empresas é um factor essencial na articulação do dinamismo económico, com a criação de mais e melhores empregos. O investimento na qualidade e quantidade do emprego apoia o desenvolvimento da economia e da coesão social. A conjugação da competitividade com a solidariedade é o corolário da responsabilidade económica e social. Estas duas dimensões são decisivas para que a União Europeia obtenha os mais elevados padrões na concretização da sociedade da inovação e do conhecimento.”

[Resumo]

· Os desafios de um modelo mais competitivo
· Cidadania, empregabilidade e comunidade sustentada
· Novas políticas para a acção

[Subtítulos]

Riscos profissionais, novas formas de organização do trabalho e culturas organizacionais na indústria cerâmica


«Riscos Profissionais, Novas Formas de Organização do Trabalho e Culturas Organizacionais na Indústria Cerâmica», in Kéramica, revista da indústria cerâmica portuguesa, Ano XXIX, nº 262, Novembro / 2003, pp. 86-89. / Autor: Rui Moura.

“O presente artigo dá conta das orientações da investigação levada a efeito no âmbito da ‘Campanha Cerâmica’ desenvolvida pelo IDICT (Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho), designadamente no quadro do subprograma 4 – estudos e investigação e, particularmente, a acção 4.1 – trabalhos de investigação que incentiva “a elaboração de estudos, trabalhos de pesquisa e ou investigação sobre prevenção de riscos profissionais, no contexto das actividades do sector” e que apoia “a integração das abordagens da prevenção no sistema do ensino superior”.

[Resumo]

· Enquadramento da investigação
· O sector da cerâmica
· As dimensões e os objectivos ad investigação
· A abordagem da investigação

[Subtítulos]

Reconversão e requalificação profissional


«Reconversão e Requalificação Profissional», in AA.VV., 10 Anos no Centro da Formação, IEFP, Lisboa, 2002, pp. 395-405. / Autor: Rui Moura.
. 
“A modernização gera conhecimento obsoleto, este gera desemprego. Gerir competências e qualificações tornou-se peça essencial nas políticas de emprego e de formação profissional. Uma forma de travar os efeitos sociais e económicos de uma engrenagem devoradora de conhecimentos e empregos.”

[Excerto destacado em ‘caixa alta’]

· Enquadramento do problema
· Intenções políticas e diagnóstico da situação
· Instrumentos estratégicos
· Quadro de acção
· Esquema de intervenção
· Conclusões

[Subtítulos]

Inovar - Formar - Saber na sociedade da inovação e do conhecimento


«Inovar – Formar – Saber na sociedade da inovação e do conhecimento», in Formação & Inovação, nº 6, Lisboa, Edições Colibri, 2001, pp. 32-37. / Autor: Rui Moura.

“Actualmente, o ensino e a formação são bases fundamentais para qualquer sociedade que pretenda assumir-se como sociedade da inovação e do conhecimento no quadro de um novo paradigma político, gerador, ele próprio, de um novo paradigma de ensino e formação.”

[Excerto destacado em ‘caixa alta’]

· A estratégia europeia de Lisboa
· A inovação como alavanca
· Cultura digital e aprendizagem ao longo da vida
· Rumo a saber generalizado?...

[Subtítulos]

Novas formas de gestão do tempo de trabalho: novo pilar da gestão do social



«Novas formas de gestão do tempo de trabalho: novo pilar da gestão do social», in Recursos Humanos Magazine, nº 19, Lisboa, Editor RH, Março – Abril / 2002, pp. 50-56. / Autores: Rui Moura e Ana Alves Duarte.

“Desde há mais de um século que a gestão do social tem evidenciado uma tendência para a redução progressiva do tempo de trabalho. Quando observamos a marcha da história, verificamos que as 76 horas semanais praticadas na indústria têxtil em Inglaterra em meados do século XIX não têm nenhuma comparação com as 40 horas que se praticam, actualmente, na maior parte dos países europeus.”

“Parece não haver dúvidas que estamos a caminhar a passos largos para uma «sociedade da inovação e do conhecimento» – expressão consagrada na estratégia europeia de Lisboa – que combina os objectivos económicos com os objectivos sociais.”

[Excertos destacados em ‘caixa alta’]

· A gestão do social e o social em gestação
· Uma perspectiva actual do tempo laboral
· A inovação como marca distintiva da gestão

[Subtítulos]

Educação e formação para a vida e o trabalho na sociedade do conhecimento


«Educação e Formação para a Vida e o Trabalho na Sociedade do Conhecimento», in Formar, revista dos formadores, n º 38, Lisboa, Edição IEFP, Janeiro – Março / 2001, pp. 28-39. Autores: Rui Moura e Ana Alves Duarte.
“Este artigo procura analisar os últimos desenvolvimentos sobre educação e formação profissional à luz das propostas da presidência portuguesa da União Europeia, que definiram importantes metas aprovadas no Conselho Europeu de Lisboa e que constituem um marco no desenvolvimento do potencial dos recursos humanos na primeira década de 2000.”

[Resumo]

· A situação portuguesa
· Orientações da presidência portuguesa
· A base da estratégia de Lisboa
· Conclusões de Lisboa sobre educação e formação
· Metas e medidas concretas
· Desenvolvimentos

[Subtítulos]

As tendências de longo prazo da formação em Portugal


«As tendências de longo prazo da formação em Portugal», in Revista Portuguesa de Gestão, III Série, Ano 15, nº3, Lisboa, Edição Instituto para o Desenvolvimento da Gestão Empresarial (INDEG / ISCTE), Verão de 2000, pp. 65-70. / Autor: Rui Moura.
“A recorrência a fundos estruturais para a formação empresarial continua a ser mínima. Muitas empresas não fazem formação devido à burocracia e como não custeiam a sua própria formação, por não a considerarem um investimento estratégico, os resultados são paupérrimos.”

Não são previsíveis grandes saltos qualitativos a curto prazo a nível do conjunto do tecido empresarial. O nosso vínculo comunitário é ainda recente e passivo. Em paralelo com novas culturas de empresa de excelência perduram muitas situações de uma cultura de passagem fundada em estratégias de volatilidade de mão-de-obra.”

“Apesar do saldo positivo nos últimos anos, a formação necessita de um continuado investimento para o futuro, porque constitui um instrumento estratégico de desenvolvimento económico e social.”

[Excertos destacados em ‘caixa alta’]

· A mudança nos anos 80
· Tendências embrionárias
· Necessidades de inovação

[Subtítulos]

Gestão do tempo e do trabalho numa Europa global


«Gestão do tempo e do trabalho numa Europa plural», in Dirigir, revista para chefias, nº 65/6, Lisboa, IEFP, Janeiro – Abril / 2000, pp. 32-37. / Autores: Rui Moura e Ana Alves Duarte.
. 
“Uma redução dos períodos normais de trabalho deverá surgir, não como um objectivo, mas como uma contrapartida indissociável de uma crescente adaptabilidade do tempo de trabalho às exigências da produção, com o fim de compensar os constrangimentos que estas reorganizações podem trazer às vidas das pessoas”

“O grande desafio da modernidade não é travar a expansão dos mercados mundiais, mas encontrar as regras, os instrumentos políticos, os actores e as instituições capazes de compatibilizar competitividade com solidariedade.”

[Excertos destacados em ‘caixa alta’]

· As novas temporalidades
· A experiência europeia
· Uma mudança exigente

[Subtítulos]

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Docente e Formador

Docente

§  Professor Auxiliar na Universidade Autónoma de Lisboa (UAL). Pertenci ao Departamento de Sociologia e ministrei as disciplinas de Sociologia do Trabalho; Gestão de Recursos Humanos; Relações Profissionais e Comportamento Organizacional. Fui tutor em cerca de cento e cinquenta teses de dissertação da licenciatura em Sociologia. Actualmente sou responsável pela área de «condições de trabalho» do Departamento de Saúde e Qualidade de Vida (em formação).

§  Docente na Escola de Gestão & Negócios da UAL. Coordenei as Pós-Graduações de «Segurança e Higiene do Trabalho» (disciplinas: Organização e Gestão das Organizações; Gestão da Formação; Gestão da Informação e Negociação; Tutoria de Projecto Aplicativo) e de «Gestão da Inovação e do Conhecimento» (disciplinas: Sociedade da Inovação e do Conhecimento; Gestão do Conhecimento e das Competências; Tutoria de Projecto Aplicativo).

§  Docente noutras Pós-Graduações da Universidade Autónoma de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa / CIDEC e Universidade da Beira Interior / CITEVE (disciplinas: Métodos e Técnicas de Investigação, Mercado de Trabalho e Emprego, Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Competências).

Formador

§  Director Pedagógico no domínio da formação profissional com funções de concepção, gestão da formação e monitoria de acções (em cerca de duas centenas de cursos de formação inicial, de qualificação profissional e formação avançada de consultores em inovação organizacional, gestores e técnicos de formação, gestores e técnicos de recursos humanos, formadores e técnicos de marketing, de finanças e de produção) no âmbito dos Programas Operacionais de Emprego e Formação profissional.

§  Coordenador de Formação em diversos cursos de Formação de Formadores em Gestão de Recursos Humanos, Actualização Pedagógica e Formação Inicial de Formadores no âmbito do POEFDS – Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social.

§  Formador em projectos do «Programa inPME» em diversos anos, formando empresários e dirigentes de topo de empresas industriais e de serviços.

§  Formador em projectos no Arquipélago da Madeira (Madeira e Porto Santo), formando directores e chefias intermédias do sector do turismo.

§  Formador de públicos de empresários, dirigentes de topo, quadros superiores e quadros médios, em diversas instituições, nas seguintes áreas principais: Auditoria de Recursos Humanos, Consultoria de Formação, Consultoria em Inovação Organizacional, Consultoria de Recursos Humanos, Cultura Organizacional, Formação Pedagógica de Formadores, Gestão da Formação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública Empreendedora, Liderança e Gestão de Equipas, Psicossociologia das Organizações.

Estudos científicos

§  Coordenador Científico da investigação «Stress Ocupacional em Professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário: metamorfoses escolares, riscos e níveis diferenciados de gestão do stress», 2016 (Universidade Autónoma de Lisboa).

§  Autor do estudo científico «Responsabilidade Social das Empresas: em busca do equilíbrio económico, social e ambiental«, 2014-2013 (Universidade Autónoma de Lisboa).

§ Coordenador Científico do estudo sobre o «Aproveitamento do Emprego Qualificado - PROTEGemprego, Projecto de Transferência Efectiva de Garantia de Conhecimento», 2012 (POAT - Programa Operacional de Assistência Técnica).

§  Coordenador Científico da investigação «Estudo sobre o Aproveitamento do Emprego Qualificado - PROTEGemprego, Projecto de Transferência Efectiva de Garantia de Conhecimento», 2012 (POAT - Programa Operacional de Assistência Técnica).

§  Coordenador Científico da investigação «Políticas, Estratégias e Práticas de Prevenção e Combate ao VIH/SIDA no Trabalho», 2011-2010 (Universidade Autónoma de Lisboa).

§  Coordenador Científico da investigação «Assédio Moral – estratégias, processos e práticas de prevenção», 2010-2009 (Universidade Autónoma de Lisboa).

§  Coordenador Científico da investigação «Stress - Estratégias e Medidas de Prevenção», 2010-2009 (Universidade Autónoma de Lisboa.


§  Coordenador Científico da investigação «Actores Intermédios da Orgânica Empresarial – O Futuro do Emprego, das Competências e da Formação», 2008-2007 (POEFDS – Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social).


§  Coordenador Científico da investigação «Igualdade de Género no Trabalho – Situações Problema e Perspectivas de Futuro», 2008-2007 (POEFDS – Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social.


§  Coordenador Científico da investigação «Políticas e Práticas de Prevenção da Sinistralidade na Construção Civil em Portugal», 2006-2005 (Universidade Autónoma de Lisboa).


§  Coordenador Científico da investigação «Emprego e Formação no quadro da Responsabilidade Social das Empresas», 2005-2004 (POEFDS – Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social).


§ Coordenador Científico da investigação «Riscos Profissionais, Novas Formas de Organização do Trabalho e Culturas Organizacionais na Indústria Cerâmica», 2003-2002 (Universidade Autónoma de Lisboa).

§ Coordenador Científico da investigação «Evolução das Políticas de Formação nas Empresas», 2000 (OEFP – Observatório do Emprego e Formação Profissional).

§ Autor da investigação «Jovens Quadros Face ao Trabalho e ao Emprego», 1998 (Universidade Autónoma de Lisboa).

§ Autor da investigação «Reconversão Profissional e Exclusão Social: políticas para a qualificação e o emprego no quadro da mono-empresa e da mono-indústria», 1997 (GACRE – Gabinete de Coordenação para a Recuperação de Empresas).

§ Autor da investigação «Estratégia, Estrutura e Cultura: uma trilogia de gestão em 20 empresas portuguesas», 1995 (CIDEC – Centro Interdisciplinar de Estudos Económicos).

§ Autor da investigação «Flexibilidade Organizacional em Ambiente de Automação: o caso do sistema CIM na indústria de plásticos», 1994, (CIDEC – Centro Interdisciplinar de Estudos Económicos).

§ Autor do estudo científico «Estratégias e Perspectivas Empresariais no Contexto do Sistema de Relações Profissionais em Portugal», 1993 (ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa).

Centros de Estudos e Instituições de Consultoria (em atualização)

Principais instituições:

Centro de Pesquisa e Estudos Sociais (CPES) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, sendo investigador na área socioeconómica (2017-2018).

Centro de Investigação em Política, Economia e Sociedade (CIPES) da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, sendo investigador na área socioeconómica ((2018).

MundiConsulting International, sendo Consultor Associado (1992-2018)

Instituto de Investigação Pluridisciplinar da Universidade Autónoma de Lisboa, sendo o Coordenador da Linha de Investigação das Condições de Trabalho (2004-2016).

Colabora/ou, ainda, em projetos de cooperação internacional no âmbito do Instituto Nacional de Administração (INA), Ministério do Trabalho e da Segurança Social (MTSS), CESO CI International e IBER – Consultoria de Projectos e Gestão.

Cargos associativos (em atualização)


2007-2005


Instituição :
Associação Portuguesa de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho
Local :
Portugal
Posição:
Presidente da Direcção


1995-1993


Instituição :
Associação Portuguesa de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho
Local :
Portugal
Posição:
Presidente da Mesa da Assembleia Geral


1993-1995


Instituição :
Associação Portuguesa de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho
Local :
Portugal
Posição:
Presidente da Direcção

Revistas científicas (em atualização)

§  Membro do Conselho Editorial da revista Organizações e Trabalho publicada pela APSIOT – Associação Portuguesa dos Profissionais em Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho, atual.

§  Membro do Conselho Editorial da revista Anais de Sociologia publicada pela Universidade Autónoma de Lisboa, 2000-2005.

§  Director da revista Organizações e Trabalho, de divulgação científica na área de Sociologia, 1990-1993.

Conselhos Científicos (em atualização)


2018-1992


Instituição :
Associação Portuguesa de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho
Local :
Portugal
Posição:
Membro dos Conselhos de Programa dos Encontros Nacionais de SIOT realizados bianualmente (V, VI, VII, VII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI Encontros) e dos Encontros Internacionais de SIOT realizados bianualmente (I, II e III Encontros)


2006-2005


Instituição :
Associação para a Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural.
Local :
Portugal
Posição:
Membro das Comissões Científicas do II Congresso Internacional sobre Etnografia, II Jornadas Internacionais Vestígios do Passado, III Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-cultural e I Congresso Internacional sobre Saúde, Cultura e Sociedade


2005


Instituição :
Universidade do Minho.
Local :
Portugal
Posição:
Membro do Conselho Científico do VIII Seminário Internacional da Associação Ibero-americana de Sociologia das Organizações

CPLP - Cooperante internacional

Sou coordenador técnico, consultor e formador em programas de cooperação com os países da CPLP (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste), concretizando tais missões através de entidades portuguesas públicas e privadas e abrangendo diversos domínios de intervenção.

Além dos programas em que participei em cada um dos países, também integrei a equipa de formadores para formar pessoas enviadas por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe a Lisboa, Portugal. Participei nos seguintes programas:


2011


Instituição :
INA – Instituto Nacional de Administração (Financiado por INA e ENAD)
Local :
Portugal, Lisboa
Posição:
Formador de diretores e chefias do setor das comunicações em Liderança e Gestão de Pessoas no «Curso Avançado para Diretores e Chefias dos Órgãos Reguladores da ARCTEL – CPLP e CATESC»


2010


Instituição :
INA – Instituto Nacional de Administração (Financiado por INA e ENAD)
Local :
Portugal, Lisboa
Posição:
Formador de técnicos do setor das comunicações em Liderança e Gestão de Pessoas no «Curso Avançado para Técnicos dos Órgãos Reguladores da ARCTEL – CPLP e CATESC»


2009


Instituição :
INA – Instituto Nacional de Administração (Financiado por INA e ENAD)
Local :
Portugal, Lisboa
Posição:
Formador de técnicos do setor das comunicações em Liderança e Gestão de Pessoas no «Curso Avançado para Técnicos dos Órgãos Reguladores da ARCTEL – CPLP e CATESC»