sábado, 12 de julho de 2008

As tendências de longo prazo da formação em Portugal


«As tendências de longo prazo da formação em Portugal», in Revista Portuguesa de Gestão, III Série, Ano 15, nº3, Lisboa, Edição Instituto para o Desenvolvimento da Gestão Empresarial (INDEG / ISCTE), Verão de 2000, pp. 65-70. / Autor: Rui Moura.
“A recorrência a fundos estruturais para a formação empresarial continua a ser mínima. Muitas empresas não fazem formação devido à burocracia e como não custeiam a sua própria formação, por não a considerarem um investimento estratégico, os resultados são paupérrimos.”

Não são previsíveis grandes saltos qualitativos a curto prazo a nível do conjunto do tecido empresarial. O nosso vínculo comunitário é ainda recente e passivo. Em paralelo com novas culturas de empresa de excelência perduram muitas situações de uma cultura de passagem fundada em estratégias de volatilidade de mão-de-obra.”

“Apesar do saldo positivo nos últimos anos, a formação necessita de um continuado investimento para o futuro, porque constitui um instrumento estratégico de desenvolvimento económico e social.”

[Excertos destacados em ‘caixa alta’]

· A mudança nos anos 80
· Tendências embrionárias
· Necessidades de inovação

[Subtítulos]

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